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Foto do escritorFluxo Terapias Vibracionais

radiestesia

Atualizado: 22 de abr. de 2022



Lembra da imagem que já vimos em filmes e em desenhos animados, de uma pessoa segurando uma forquilha em busca de água, muitas vezes era apresentada de uma forma até jocosa? Pois essa é uma prática bastante antiga, que remonta à pré-história, passando por muitos povos da Antiguidade e que hoje continua sendo utilizada, mas com uma variedade muito mais ampla de aplicação.


Há desenhos rupestres em cavernas no Peru com figuras humanas segurando varetas (9000 AC), relatos da Antiguidade sobre o uso de varinhas na busca e descoberta de jazidas minerais, de poços de água para abastecer as tropas romanas durante suas movimentações. Do Egito e da China também há mostras do emprego de forquilhas e pêndulos na agricultura e até na localização mais propícia para construções de moradias (tentando evitar áreas com energias telúricas). Durante o século XVII na Europa, muitas minas de cobre, ferro, prata, chumbo, estanho e até ouro foram encontradas utilizando-se o mesmo método.


Chamada de Rabdomancia – do grego rábdos, (varinha) + manteía, (adivinhação) –, a partir de 1890 passou a ser conhecida como Radiestesia (do latim radĭu-, raio, + do grego aísthesis, sensação), nome criado pelo abade Alexys Bouly, na França. Estudioso da radiestesia, foi o primeiro a instituir regras para sistematizar o seu funcionamento. Aliás, foi no século XIX que essa técnica passou a ser estuda mais cientificamente e o pêndulo começou a se tornar a ferramenta mais utilizada no lugar da forquilha.


Outro nome fundamental nos estudos dessa técnica, também francês, também abade, foi Mermet, conhecido como o Príncipe dos Radiestesistas. Inspirado principalmente no trabalho de outro abade, Paramelle, que achava fontes através de mapas, criou em 1919 a Telerradiestesia, a prospecção à distância. Nos anos 20, ainda na França, foi criada a Associação Francesa e Internacional dos Amigos da Radiestesia. Alguns anos depois, em 1933, o Congresso Internacional em Avignon, com participação de representantes de diversos países.


No Brasil, tivemos a presença do padre francês Jean-Louis Bourdoux, que se fixou em uma missão franciscana no Mato Grosso de 1905 até 1921. Nesse período, pesquisou e estudou a flora local, desenvolvendo extratos curativos com os quais os tratou – e curou – a si mesmo de uma tuberculose e uma forte anemia. A partir daí, dedica-se ao estudo das propriedades terapêuticas vibracionais de nossa flora.


No seu retorno à França, levou na bagagem seus extratos e os ofereceu à médicos homeopatas. que os utilizaram com bastante sucesso. Todo esse estudo gerou, o livro “Notions Pratiques de Radiesthésie pour Les Missionaires”, publicado em 1949 e que se tornou um clássico da Radiestesia.


A partir dos anos 50, houve uma inclusão de conceitos como anatomia sutil e chakras, possibilitando uma expansão da visão e da efetividade da técnica. Os distúrbios e males físicos passaram a ser considerados em sua condição etérea, como desequilíbrios de energia nos chakras ou males oriundos dos corpos sutis.


Tudo no Universo é formado por energia. Energia emanada por seres humanos, pelas plantas, por minerais, pelo planeta, além da Energia Universal – também conhecida como Sutil, Prana, Ki, Chi –, que a tudo permeia, envolve e afeta. A Radiestesia é uma técnica que permite obter informações sobre essas energias, verificando sua proveniência e a intensidade com que nos afeta.


O pêndulo (ou outro instrumento como aurameter, dual rod ou mesmo a antiga forquilha) funciona como uma espécie de antena, captando as energias que são interpretadas pela mente treinada de quem o manuseia. O radiestesista usa sua sensibilidade apurada para traçar possibilidades, dependendo do objetivo. Seja encontrar um poço artesiano, uma jazida mineral, alguma falha geológica geradora de energia telúrica, sejam causas energéticas de doenças no corpo humano, opções de tratamentos ou alertar para males possíveis de se manifestarem, no plano físico, mental ou energético.


Na Radiestesia Clínica, fazemos uma análise vibracional da pessoa, que nos permite traçar possíveis diagnósticos e tratamentos. É possível avaliar e tratar uma pessoa mesmo que ela não esteja presente (lembra da Telerradiestesia? Mesmo princípio). O tratamento pode ser feito com a utilização de energia das cores (cromoterapia), de remédios homeopáticos ou de florais. As energias desses corretores podem ser enviadas por meio de gráficos radiestésicos.


É importante ressaltar que a Radiestesia não cura doenças ou outros males. É um meio de se detectar e enviar energias, um excelente instrumento para auxiliar em tratamentos holísticos ou da medicina tradicional.


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