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tarot terapêutico

Os primeiros baralhos de Tarot remontam à Itália medieval, no final do século XIV. Criados inicialmente como um jogo de cartas para entretenimento nas cortes dos nobres da época, a partir do século XVIII passou a ter um caráter de arte divinatória e premonitória. No século XIX, ganhou destaque nas correntes e escolas esotéricas modernas, característica pelo qual se tornou muito popular até hoje.

Mais que um simples jogo de adivinhação do futuro, no entanto, o Tarot é uma poderosa ferramenta de reflexão e de autoconhecimento que pode propiciar clareza sobre incertezas do momento.

O psiquiatra suíço Carl Jung (1875-1961) analisava os desenhos do Tarot como representações de arquétipos do incons-ciente coletivo, significando aquilo que guardamos no profundo de nossa psique e que seriam a base para interpretações das cartas.

O Tarot Terapêutico mantém a mesma estrutura de uma leitura comum, utiliza-ndo as mesmas cartas, tiradas por um especialista. O diferencial está na inten-ção com que essa leitura é executada. O objetivo passa a ser estritamente  auxiliar na busca pelo equilíbrio mental e emocio-nal do cliente, fornecendo subsídios que lhe deem condições de avaliar a si mesmo em um momento específico ou em dife-rentes etapas de sua vida.

 

Assim que o terapeuta sente a conexão com o campo energético do cliente, sua intuição passa a interpretar as combina-ções das cartas e uma jornada vai sendo construída, com o cliente validando ou não as interpretações reveladas.

 

Isso pode ser de bastante valia para a pessoa perceber com mais clareza dificuldades emocionais que a bloqueiem ou mesmo para lhe dar mais segurança no caminho para a autotransformação e à integração de si mesmo.

Outro uso do Tarot Terapêutico é a asso-ciação com a Radiônica, que permite o envio à distância da energia de deter-minada carta, como parte de um trata-mento ou mesmo para auxiliar em uma situação pontual.

Arcanos maiores do Tarot. No alto, baralho Cigano. Acima, XXXXXXXXX

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